Era uma vez um dia claro de sol. Meus pais haviam saído e eu estava sozinho no meu quarto, escrevendo e de frente pra janela do jardim. De repente, ouvi barulhos entre o jardim. Veio se aproximando, vi que era
Categoria: Criança Poesia
Galo de Campina – Um inocente preso
Sou o galo de campina Não sou ave assassina Mas vivo engaiolado. Sou belo por natureza Por conta desta beleza Me trazem enclausurado. Também me chamam cardeal Pelo vermelho universal Que cobre minha cabeça. Os homens me deixam triste Minha
Meus Olhos
Meus olhos vêem tanta coisa Fico mesmo indiferente. Me pergunto vez por outra Se os homens são inteligentes. Meus olhos vêem tanta coisa Que não gostaria de ver. Desrespeito, violência, ambição Faz triste o meu viver. Meus olhos vêem tanta
Instante Amigo
Parei! Este instante de lucidez, refletindo a imagem que navega com as nuvens tão esbeltas em sublime leito, deixando a recordar-te, aqueles momentos tão lúcidos que nos encontramos todos reunidos a lista de um só tema.