Eles foram humilhados, mas se destacaram na Semana de Arte Moderna em 1922 – II

Ilustração Semana de Arte Moderna - 1922ANITA MALFATTI

Nascida em São Paulo em 2 de dezembro de 1889, Anita Malfatti era filha de imigrantes. O pai, Samuel, era engenheiro e trabalhou em estradas de ferro e na construção civil. Foi uma pintora, desenhista, gravadora e professora brasileira.

DI CAVALCANTI

Começou sua carreira artística em 1914, quando publicou ilustrações na revista “Fon-Fon”. Mudou-se para São Paulo, em 1917, para concluir seu curso de Direito iniciado no Rio de Janeiro.

GRAÇA ARANHA

De família rica e culta, com apenas 13 anos já havia terminado os estudos primário e secundário e foi para o Recife estudar direito. Lá, seria aluno de Tobias Barreto, forte influência.

MANUEL BANDEIRA

Manuel Bandeira morreu em 13 de outubro de 1968, no Rio. Ele foi um dos maiores renovadores da poesia brasileira, influenciando seus contemporâneos e as gerações seguintes.

MÁRIO DE ANDRADE

“Macunaíma” foi escrita a lápis, na chácara Sapucaia, em Araraquara (SP), propriedade de 12 mil metros quadrados do primo e amigo Pio Lourenço Corrêa em 1926.

MENOTTI DEL PICCHIA

Foi um dos mentores, junto com Cassiano Ricardo e Plínio Salgado, do movimento nacionalista e literário do verde-amarelismo. Depois, chefiou o movimento cultural da Bandeira.

OSWALD DE ANDRADE

Oswald foi panfletário, polemista, crítico, ensaísta, romancista, contista e poeta e foi também, sem sombra de dúvidas, uma das figuras mais desconcertantes da literatura brasileira.

TARSILA DO AMARAL

O casamento com Oswald terminaria em 1930, quando ela descobriu que ele a traía com Patrícia Galvão, a feminista Pagú. Depois, se casou com um médico que a iniciou no Partido Comunista.

VILLA-LOBOS

Teve uma importante atividade como educador e divulgador musical. Uma de suas contribuições foi a criação da Orquestra Villa-Lobos. Foi também Secretário da Educação Musical.

Colaboração de Hiltinho, 16 anos.