Julie, 27 anos, já tinha perdido dois filhos, antes do nascimento e estava com 21 semanas de gestação, do terceiro filho. Passou a sentir fortes câimbras e um teste de ultra-som mostrou que seu filho sofria de espinha dorsal bífida, uma enfermidade que pode causar danos cerebrais, paralisias e incapacidade total. Foi aconselhada a abortar.
Mas a enfermeira Julie e o engenheiro aeronáutico Alex Arms, seu esposo, apesar de sentirem-se destruídos pela notícia, decidiram lutar pela vida. Dotados de profunda fé, eles achavam que o aborto nunca seria solução, mesmo sabendo que o bebê podia morrer a qualquer momento.
O casal procurou o Dr. Joseph Bruner, na Universidade de Vanderbilt, em Mashville, Tennesse e o bebê foi submetido a uma cirurgia de alto-risco, ainda no útero. As chances dele escapar com vida eram mínimas. Eis que para surpresa de todos, durante a cirugia, o feto tira a mão do interior do útero e segura o dedo do Dr. Joseph Bruner que o operava.
O momento foi registrado por Paul Harris que tirou uma das fotografias médicas mais importantes dos últimos tempos.
Samuel Alexander nasceu saudável, alguns meses depois. Ele é um símbolo na luta contra o aborto.
é preciso ter mesmo muita coragem. a foto é impressionante. nem tenho palavras pa descrever. fique bem
é preciso ter mesmo muita coragem. a foto é impressionante. nem tenho palavras pa descrever. fique bem
segurar a mao, feita pelo bebe, é um reflexo primitivo que nao depende da vontade do mesmo; num caso de espinha bifida nao se recomenda aborto e sim fechamento da lesao apos nascimento; a mae deveria ter se previnido fazendo uso de acido folico, se tivesse feito pelo menos o 1 exame de pre-natal