Produção de biocombustíveis não compromete o Brasil

Em entrevista à Agência Brasil, Graziano avalia que os riscos de comprometimento no Brasil são mínimos, pela grande disponibilidade de terras e água no país. Mas o mesmo não acontece em outros países da América Latina, onde os recursos naturais são mais escassos, pondera. Por isso, a FAO adotou como recomendação comum aos países do continente cinco políticas específicas: ordenamento territorial, pesquisas tecnológicas, regulamentação da cadeia produtiva do álcool, melhoramento de relações contratuais e nova matriz de transporte.

“Seriam medidas para garantir que a produção dos biocombustíveis cresça em conformidade com princípios de desenvolvimento sustentável”, diz Graziano.

Para a FAO, os países latino-americanos devem implantar o zoneamento agrícola impositivo, determinando as culturas apropriadas para cada área, de forma que a desobediência não acarrete apenas a impossibilidade de obter crédito oficial. O incremento das pesquisas seria necessário para potencializar o uso de novas matérias-primas, como a celulose. Mercados, impostos e contratos da cadeia produtiva necessitariam de um marco legal para garantir a inserção da agricultura familiar.

Visitem o site da Agência Brasil e leiam a matéria intitulada “Para FAO, cabe a países criar políticas reguladoras para a produção de biocombustíveis
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