Tratar a morte como tabu prejudica crianças, diz psicóloga

Imagem símbolo da morte

Segundo os terapeutas da Fundação Mario Losantos del Campo (FMLC), tratar a morte como tabu prejudica as crianças.

Os especialistas consideram que respostas claras sobre a realidade da morte, ajudam a criança a adaptar-se mais facilmente a nova situação.

Segundo artigo publicado no site ABC.es, um de cada dez crianças que perde um de seus pais corre o risco de sofrer uma depressão se sua dúvida não á atendida corretamente.

A psicóloga Loreto Cid diz que as crianças não necessitam que lhes explique a morte, pois estudos científicos demonstram que “são conscientes de sua existência desde muito cedo e sentem temores relacionados a morte”.

Bebês de 6 e 8 meses podem ser capazes de notar a ausência da pessoa com quem tem estabelecido seu vínculo principal como a mãe, por exemplo.

O conselho é que contem a verdade para a criança e respondam suas dúvidas, durante os rituais de despedida da pessoa falecida.

Tratar a morte como tabu prejudica crianças, diz psicóloga

Segundo os terapeutas da Fundação Mario Losantos del Campo (FMLC), tratar a morte como tabu prejudica as crianças.

Os especialistas consideram que respostas claras sobre a realidade da morte, ajudam a criança a adaptar-se mais facilmente a nova situação.

Segundo artigo publicado no site ABC.es, um de cada dez crianças que perde um de seus pais corre o risco de sofrer uma depressão se sua dúvida não á atendida corretamente.

A psicóloga Loreto Cid diz que as crianças não necessitam que lhes explique a morte, pois estudos científicos demonstram que “são conscientes de sua existência desde muito cedo e sentem temores relacionados a morte”.

Bebês de 6 e 8 meses podem ser capazes de notar a ausência da pessoa com quem tem estabelecido seu vínculo principal como a mãe, por exemplo.

O conselho é que contem a verdade para a criança e respondam suas dúvidas, durante os rituais de despedida da pessoa falecida.