Velho Chico, grande que nasce numa serra de Minas Gerais

Numa serra de Minas Gerais
Nasce um rio de muita grandeza
Tamanha é a sua beleza
Que eu fiquei admirado
Fiquei pensando calado:
Quem nos daria esse riozão
Que a gente adora de paixão
Às suas margens de infinita exuberância
Encontram-se perfumes de todas as fragrâncias
De flores indescritíveis
Prazeres inconfundíveis
De a esse rio amar
Adorar
Preservar
Como ele está atualmente
Um estado preocupante
Um rio que já foi gigante
Está sumindo do mapa
Dando sua cara a tapa
Para quem o socorrer
Poluição
Desmatamento
Assoreamento
Peixes a morrer
Esse rio ainda tem jeito
Quem guarda-o no peito
Agora pode ajudar
Economizando a água
Que está prestes a acabar
Se alguém não colaborar
Ou não quiser acreditar
Que o rio ainda tem jeito
O prejuízo vai ser total
Para os nordestinos
Que dele tanto Dependem
Apenas mais um golpe fatal
O pior é que não temos muito o que fazer
Para um rio de extrema importância
Que está prestes a morrer
Mas não podemos desistir
Dessa luta pela vida
De um rio de história infinita
Pois se ele dormir
Muita gente que dele depende
Simplesmente
Deixará de existir
Quero pedir uma coisa
Para todos os indivíduos
Que a custo desse rio sobrevivem
O “Velho Chico” não machuquem
Ele é muito necessário.

José Caio Henri Nunes
Alves de Freitas, 12 anos.


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